As primeiras safras da empresa foram marcadas por grandes desafios e muitas conquistas. As adversidades contribuíram para que a Da Mata trilhasse a curva da aprendizagem e formasse uma equipe forte e unida.
Após superar a fase inicial, a empresa iniciou um ciclo de constante crescimento. Recentemente surgiu entre as maiores usinas do Brasil processadoras de cana-de-açúcar. Os planos de crescimento não param por aí: a meta da companhia é superar 5 milhões de toneladas.
As ações para concretização da meta de expansão são construídas por meio de investimentos arrojados na formação de novos canaviais, e sobretudo, alicerçado na verticalização da produção, por meio de tratos culturais embasados nas melhores práticas de mercado e em tecnologia de ponta.
Os índices de produtividade dos canaviais (TCH – tonelada de cana por hectare) já atingiram a marca de 76 toneladas, com a manutenção do manejo, a meta agora é de 92 toneladas por hectare. A partir de 2024 a Da Mata almeja cultivar 68.000 hectares de cana própria para obter a moagem esperada.
Inicialmente a unidade industrial fabricava apenas etanol e energia; em 2009, incrementou a produção de levedura. Porém, o primeiro grande salto na produção ocorreu em 2013, quando o mix de produção foi flexibilizado, com a implantação da fabricação de açúcar.
Em 2014 a Da Mata produziu aproximadamente 200 milhões de litros de etanol equivalente, atingindo a capacidade produtiva plena. Neste mesmo exercício, ocorreu o segundo grande salto, com investimentos expressivos em moenda, caldeira e gerador. A capacidade de produção foi dobrada. No ano de 2023 foram produzidos 371 milhões de litros de etanol equivalente e, a partir de 2024, a escala de produção ultrapassará 453 milhões.
Após uma série de aprendizados e investimentos, a companhia alcançou o ponto de equilíbrio e se prepara para dobrar a capacidade produtiva e diversificar o mix de produção.